A decisão de "crucificar" Lula já foi tomada, para saciar as hordas incendiadas pelo "complot" mediático-judicial, organizado pelos mercados. A Justiça brasileira age com a mesma imparcialidade, isenção e isonomia dos juízes romanos, há 2016 anos atrás. E, o Supremo Tribunal, garante da constitucionalidade, prepara-se para assumir o papel de Pilatos.
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