segunda-feira, 28 de março de 2016
Há que temer este Temer. Um ambicioso sem ponta de caráter. Um traidor que quer ser Presidente da República de qualquer maneira
http://g1.globo.com/politica/noticia/2016/03/temer-tenta-obter-apoio-de-ministros-do-pmdb-para-rompimento-com-dilma.html
Com que então a corrupção era obra de Lula, Dilma e PT; É ancestral, cultural, e não há lugar a bons e maus. Todos meteram a mão no pote, mas querem fazer de Lula e do PT, os bodes expiatórios
http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/03/ex-funcionaria-afirma-que-pagamento-de-propina-era-pratica-na-odebrecht.html
As low-cost, que chegaram aos Açores com muitos anos de atraso, estão a provocar uma enorme metamorfose no arquipélago Atlântico
http://24.sapo.pt/article/lusa-sapo-pt_2016_03_28_1449114172_primeiro-ano-das--low-cost--nos-acores-colocou-destino-na-moda#_swa_cname=sapo24_newsletter_2016-03-28 11:04:05&_swa_csource=Newsletter&_swa_cmedium=Email
Este é o desavergonhado que criticou o primeiro-ministro por se ter reunido com Isabel dos Santos
http://24.sapo.pt/article/opiniao/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_03_28_246121782_bpi--comico-se-nao-fosse-tragico
Os loucos do Estado Islâmico não destruíram Palmira irreversivelmente
http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_03_28_2001439982_siria--destruicao-na-cidade-historia-de-palmira-e-menor-do-que-o-esperado#_swa_cname=sapo24_newsletter_2016-03-28 11:04:05&_swa_csource=Newsletter&_swa_cmedium=Email
sábado, 26 de março de 2016
A bolha chinesa do subprime
A growing corner of China’s $2 trillion mortgage market looks a lot like the US subprime bubble
http://flip.it/ezVMT
Mercado imobiliário americano cheio de bloqueios
Why So Many Americans Can’t Buy a First Home, or Trade up to a Bigger One
http://flip.it/-ztJN
Homofobia na América
Anti-gay rights law could sink Atlanta's shot at the Super Bowl
http://flip.it/CTs-R
Frustração no Irão com o fracasso do levantamento das sanções
Iranians exasperated as U.S. sanctions frustrate deal making
http://flip.it/hpYNv
Rússia condena heroína ukraniana a 22 anos de cadeia
Russia Jails Ukrainian National Hero Nadiya Savchenko for 22 Years
http://flip.it/HpZnK
Equipes técnicas do Estado Islâmico aconselham os "irmãos" belgas a encriptar as suas comunicações
ISIS tech team warns 'brothers in Belgium' to use 'encryption' after Brussels attacks
http://flip.it/idISi
Os atentados terroristas de Bruxelas sublinham inúmeras insuficiências da Europa, que tem que ser corrigidas
Brussels Attacks Underscore Vulnerability of an Open European Society
http://flip.it/WlK8N
Queda no valor das acções das agências de viagens, após os atentados terroristas de Bruxelas
Stocks edge down; travel companies sink after Brussels attacks
http://flip.it/JRNZA
As gravações feitas a autoridades brasileiras enfurecem as mulheres por elevado sexismo
In Brazilian Officials' Taped Conversations, Women Hear Rampant Sexism
http://flip.it/2d.RW
O Aquecimento global pode ter consequências catastróficas muito antes do que se imagina
Global Warming Could Yield Catastrophic Effects Sooner Than We Think
http://flip.it/reZbU
Facebook testa uma nova função que alerta intromissões na sua conta
Facebook is testing a feature that alerts you if someone is impersonating your account
http://flip.it/OYoSI
terça-feira, 22 de março de 2016
Como degradar o Estado Islâmico com uma Europa dividida sobre a Síria, com os Russos a agirem de uma maneira, os americanos de outra, e, pior ainda com países do Médio Oriente como a Arábia Saudita a municiá-los, outros a comprar ao desbarato o petróleo confiscado do Iraque, e outros ainda apostados em rentabilizar as suas indústrias de armamento?
A Cimeira das Lajes, protagonizada por Bush, Aznar, Blair e Durão Barroso...
O aparecimento do famigerado Estado Islâmico e o recrudescimento do terrorismo na Europa é consequência directa das decisões assumidas por 4 irresponsáveis, na Cimeira dos Açores, que puseram o Médio Oriente e a Europa a ferro e fogo.
Terrorismo na Bélgica
Os ataques terroristas a Paris, comandados da Bélgica, e executados por terroristas que habitavam em Bruxelas, e os ataques de hoje na capital belga são a demonstração de que o bairro de Mollenbeeck é um santuário, onde se formam terroristas, se preparam grandes ataques e operações, e, para piorar, onde a população dá total cobertura a esses tenebrosos actos e aos seus responsáveis.
segunda-feira, 21 de março de 2016
"Há muito dinheiro para derrubar Dilma":Leiam bem o que este Paulinho,( ex-sindicalista, e hoje deputado federal brasileiro, sob investigação judicial por denuncia de prática de crimes) diz: "há muita gente a querer financiar a queda de Dilma". Alguém inteligente ainda poderá ter dúvidas do que está por trás do golpe?
Montepio: Mais um "Lava Jato" à portuguesa
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/compra_do_finibanco_no_ministerio_publico.htmlhttp://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/compra_do_finibanco_no_ministerio_publico.html
domingo, 20 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
Concordo com todo o artigo do nóvel Diretor do Expresso, mas discordo da afirmação de que Lula fugiu. No limite, Lula percebendo estar sujeito à sanha persecutória de um juiz cego de ódio por ele e violando todas as regras e comportamentos de um magistrado decente, aproveitou o convite da Presidente, deslocando as investigações para o Supremo Tribunal de Justiça, constituído por dez Ministros Plenipotenciários , que lhe garantisse os direitos de defesa e contraditório que o juiz de Curitiba já violara grosseiramente
Ódio cego contra Lula, dos magistrados que dirigem a Lava Jato
A sanha persecutória contra o ex-presidente Lula é algo inimaginável num Estado de Direito. A operação Lava Jato poderia constituir um marco histórico para o Brasil no combate à corrupção e na regeneração do apodrecido sistema político brasileiro, se os magistrados que a dirigem, com o Juiz Moro à cabeça, agissem com total imparcialidade, serenidade, discrição e isonomia.
Mas o ódio a Lula, ou ao que ele representa, é de tal ordem, que as investigações passaram a ser feitas como se de uma novela da Globo se tratasse. Com capítulos, diários transmitidos em direto, e retransmitidos pela mesma Globo em horário nobre, capítulos esses em que todo o enredo se processa como uma bola de neve, num novelo de suspeições em cima de suspeições, sem provas materiais palpáveis.
Ora, só por estultícia é que se pode pensar levar avante, com êxito, um trabalho de erradicação da corrupção sistémica e cultural que afecta o Brasil, centrando todo esse combate num único alvo, o ex-presidente Lula.
Assim sendo, a operação poderá prender e impedir um actor político importante, quiçá o mais importante das ultimas décadas, de voltar a infringir a legalidade, caso ele o tenha feito, mas ficará toda a imensa parte invisível desse gigantesco "ice-berg" intocável.
Para quem quer eliminar Lula, varrendo com total impudência a esquerda do mapa político do País a acção é quase perfeita. Mas para quem pensava que o objectivo era dar um golpe mortal na corrupção é uma profunda decepção. O cinismo e o facto dos magistrados preferirem ser "players" de uma estratégia política, a serem intrépidos e escrupulosos actores da busca da verdade e só da verdade, comprometerá definitivamente o sucesso desta operação.
Lula poderá ser preso, mas metade do Brasil verá na prisão, o martírio de um dos seus heróis. A indignação será de tal ordem, que nunca mais o Brasil será um País unido para enfrentar os gigantescos desafios que tem pela frente.
A parcialidade e a falta de senso comum dos magistrados chegou a tal ponto de descrédito, que mesmo que venham a surgir provas materiais evidentes de prevaricação por parte de Lula, uma parte substancial da população vai sempre achar que as provas foram manipuladas para se proceder à execução política sumária de Luis Inácio Lula da Silva.
Mas o ódio a Lula, ou ao que ele representa, é de tal ordem, que as investigações passaram a ser feitas como se de uma novela da Globo se tratasse. Com capítulos, diários transmitidos em direto, e retransmitidos pela mesma Globo em horário nobre, capítulos esses em que todo o enredo se processa como uma bola de neve, num novelo de suspeições em cima de suspeições, sem provas materiais palpáveis.
Ora, só por estultícia é que se pode pensar levar avante, com êxito, um trabalho de erradicação da corrupção sistémica e cultural que afecta o Brasil, centrando todo esse combate num único alvo, o ex-presidente Lula.
Assim sendo, a operação poderá prender e impedir um actor político importante, quiçá o mais importante das ultimas décadas, de voltar a infringir a legalidade, caso ele o tenha feito, mas ficará toda a imensa parte invisível desse gigantesco "ice-berg" intocável.
Para quem quer eliminar Lula, varrendo com total impudência a esquerda do mapa político do País a acção é quase perfeita. Mas para quem pensava que o objectivo era dar um golpe mortal na corrupção é uma profunda decepção. O cinismo e o facto dos magistrados preferirem ser "players" de uma estratégia política, a serem intrépidos e escrupulosos actores da busca da verdade e só da verdade, comprometerá definitivamente o sucesso desta operação.
Lula poderá ser preso, mas metade do Brasil verá na prisão, o martírio de um dos seus heróis. A indignação será de tal ordem, que nunca mais o Brasil será um País unido para enfrentar os gigantescos desafios que tem pela frente.
A parcialidade e a falta de senso comum dos magistrados chegou a tal ponto de descrédito, que mesmo que venham a surgir provas materiais evidentes de prevaricação por parte de Lula, uma parte substancial da população vai sempre achar que as provas foram manipuladas para se proceder à execução política sumária de Luis Inácio Lula da Silva.
Os delegados da Polícia Federal não são intocáveis; o ministro não está a fazer ameaças, está a exigir o respeito pela lei e a Constituição que eles tem violado sistematicamente, com conferências de imprensa dia sim, dia não, onde em vez de apresentarem provas só lançam suspeitas em cima de suspeitas. É uma bandalheira.
O comportamento desta Polícia Federal na gíria brasileira é uma esculhambaçãoO comportamento desta polícia, neste processo, utilizando a gíria brasileira, é uma esculhambação
Lula no "Calvário"; a cruz já está pronta!
A decisão de "crucificar" Lula já foi tomada, para saciar as hordas incendiadas pelo "complot" mediático-judicial, organizado pelos mercados. A Justiça brasileira age com a mesma imparcialidade, isenção e isonomia dos juízes romanos, há 2016 anos atrás. E, o Supremo Tribunal, garante da constitucionalidade, prepara-se para assumir o papel de Pilatos.
NOTÁVEL:" Meia-volta...2"; é exatamente isto que pretendem os golpistas no Brasil. Será isto que vai acontecer se o golpe vencer.
"Otimista por natureza, porém com os pés bem fincados no chão, aviso: estamos cada vez mais próximos da volta à senzala, de onde estávamos quase saindo totalmente) para o deleite, a farra, o papocar de champanhota da Casa Grande."
Brasil: regresso à Ditadura?
Muitos se questionam, se o Brasil, perante esta crise política, financeira, moral e institucional, não corre risco de uma intervenção militar? A minha resposta é não. O caos está de tal modo instalado, a herança está tão envenenada,que os militares fogem dessa ideia, como o diabo foge da Cruz.
sexta-feira, 18 de março de 2016
Carros sem condutor: alguém vai morrer
'Someone is going to die': experts warn lawmakers over self-driving cars
http://flip.it/7rfKQ
QUEM QUISER COMER GRÁTIS DO BOM E DO MELHOR, BASTA PARTICIPAR NAS MANIFESTAÇÕES PRO.IMPEACHEMENT DE DILMA ROUSSEFF. FILET MIGNON PARA OS MANIFESTANTES: Leiam esta notícia do Brasil: ESCÂNDALO É ISTO; a FIESP, a poderosa Federação Patronal de São Paulo que representa as maiores empresas do Brasil, e está de mãos dadas com os magistrados na defesa do Impeachement de Dilma, oferecem almocos e ceias de filet mignon aos manifestantes, quando esta semana com os temporais que causaram dezenas de mortos e milhares de desalojados nem uma sopa se dignaram oferecer ás vítimas, São estes os golpistas que querem destruir as conquistas sociais do povo e dos trabalhadores brasileiros, durante os Governos de Lula
Monte "PIO"; resultados negativos
O Montepio apresenta resultados negativos de 245 milhões de Euros. Caminhamos para mais um Banif, ou BPN, perante um silêncio ensurdecedor do Banco de Portugal, que pelos vistos continua distraído na sua função de supervisor prudencial
Brasil: afinal "a história repete-se". Um novo golpe igual ao que depôs João Goulart; agora sem os militares, vem aí
Ao longo de toda a vida, sempre que tive tempo e oportunidade, mergulhei na história brasileira desde a colonização até à Republica, com todos os golpes que foi sofrendo e que fizeram o Brasil viver um negro período de ditadura militar.
Costumam dizer os críticos, e os historiadores, que a história não se repete. Mas há momentos em que a excepção confirma a regra, e este momento que o gigante Brasil está vivendo, caminha para excepcionalmente se confirmar essa regra.
Está em movimento, um golpe político igual ao que depôs João Goulart. Todos os condimentos já estão em cima da mesa prontos a serem confeccionados e executados.
A direita e extrema direita, associada com os "media", algumas igrejas e seitas, as magistraturas, comandadas pelos "mercados" já decidiram que é tempo de varrer a esquerda do mapa político, e com ela, todas as conquistas sociais dadas pelos três últimos governos. A hora é de os brasileiros, pobres, remediados e classe média, voltarem a apertar os cintos para que os grandes bancos, os prestamistas, e os especuladores recuperem o dinheiro que "perderam" com as políticas sociais de Lula e Dilma.
É óbvio, que a esquerda se pôs a jeito, cometendo os mesmos "pecados" que a direita cometeu impunemente, garimpando na usura, corrupção e má gestão dos dinheiros públicos.
Ora, tudo isso se corrigia com os instrumentos que Lula criou: um Ministério Público independente, e uma Polícia Federal, bem equipada de recursos humanos, equipamentos de inteligência, e recursos materiais, para investigar com total autonomia, sem qualquer tipo de subordinação ao poder político.
Essa é uma enorme herança que Lula legará, e os méritos dela jamais alguém a poderá usurpar. A tal ponto, que são, ele e o seu Partido, as primeiras grandes vítimas dessa arquitectura jurídica exemplar que ele erigiu. Corrigia-se investigando, julgando e condenando à prisão, todos os delinquentes, independentemente de cargos e funções. Condenando-os exemplarmente.
Mas para os "golpistas" enraivecidos, ávidos de recuperar o Brasil para usá-lo ao serviço dos seus interesses que não os do povo brasileiro, isso não chega. Sabe a pouco. Há que calcinar tudo o que cheire, seja, ou tenha sido feito por um operário metalúrgico que teve a ousadia de os derrotar em três actos eleitorais sucessivos, com mais de cinquenta milhões de votos em cada um.
As cinzas da esquerda e do PT serão o estrume, ou fertilizante para que mias rapidamente volte a germinar o Brasil dos poderosos contra os pobres; dos brancos contra os negros, onde só os filhos dos ricos tenham acesso ao ensino de qualidade,e onde a maioria volte a constituir mão de obra barata, desprovida de direitos, para ser explorada pelos todo poderosos.
O golpe vem aí; não se iludam. A história vai se repetir, e o povo trabalhador do Brasil será o pasto para satisfazer a gula e o espírito de vingança dos golpistas vencedores.
Se Lula roubou, ou é corrupto, tem que ser preso, provados que sejam esses factos em julgamento imparcial. O mesmo digo em relação a Sócrates. Pré-julgá-los e condená-los por suspeições, é aberrante
Começo por uma declaração de interesses: sou Amigo de Lula há décadas, desde os tempos em que ele era o maior líder sindical da América Latina, e eu era Secretário-Geral da UGT, encontrei-me com ele dezenas de vezes, construímos uma boa, sadia e recíproca amizade. Falamos longamente sempre que se candidatou à Presidência do Brasil. Teve sempre a atenção e a amizade de me explicar e ouvir sobre as razões e riscos dessas candidaturas. Quando foi eleito, vivi esse momento com uma enorme alegria, não por ser amigo do Presidente do Brasil, mas por saber bem aquilo que ele se propunha fazer pelo seu País.
Acompanhei os seus dois mandatos muito de perto, já que passei a maior parte desse período no Brasil, onde, in loco, pude assistir ao "milagre" de uma gestão virada para os mais fracos, pobres e oprimidos. Milhões de crianças que passavam fome, e só comiam a precária refeição que recebiam na escola, passaram a comer duas refeições quentes por dia; dezenas de milhões de brasileiros que viviam na pobreza mais abjecta, passaram a dispor de rendimentos sociais que lhes permitiram suprir as necessidades básicas, designadamente a fome e a subnutrição. O modelo económico seguido, privilegiando a procura interna, sem descurar as exportações, criou dezenas de milhões de postos de trabalho. O salário mínimo, para desespero das elites empresariais, triplicou durante os seus mandatos.
Num dos países mais desiguais do mundo, com fortunas indecorosas e uma legião de mais de cem milhões de pobres e indigentes, criou as condições favoráveis ao aparecimento de uma classe média de largas dezenas de milhões de cidadãos, forte e com razoáveis condições de vida. e de acesso ao consumo.
O Brasil de Lula atingiu taxas de crescimento económico próximas das da China, e com isso afastou, durante sete anos, os impactos brutais das crises do sub-prime e das dívidas soberanas.
Pagou toda a brutal e asfixiante dívida, que herdou dos seus antecessores, ao FMI.
Produziu uma das maiores "metamorfoses" política, económica, financeira e social, a nível mundial.
Ganhou jus ao estatuto de "Herói" junto do seu povo. Quando deixou o Palácio do Planalto, no final do seu mandato, tinha uma taxa de aprovação popular de 80%.
As elites brasileiras, os detentores de grandes fortunas, os resquícios do "Coronelismo" ainda plasmados no nordeste, os especuladores e os famigerados mercados nunca lhe perdoaram essa revolução. Perceberam que enquanto ele tivesse a auréola que construiu, eles não voltariam ao poder.
Daí o cerrar fileiras, mobilizando todos os recursos, inclusive jurídicos para "tramar" a sua eliminação política.
Essa "associação criminosa" que se juntou, sabia que o afastamento de Dilma, com Lula politicamente vivo, não lhes garantia o acesso ao poder, daí tudo fazer, usando métodos próprios do nazismo para proceder à sua eliminação selectiva.
A operação montada pelo juiz Moro e pela Polícia Federal por ele "comandada", para proceder à sua detenção coercitiva para depor (ele que nunca se tinha negado a fazê-lo), parecia projectada por Spielberg, Ryan Scott, ou qualquer outro grande director de super produções de Hollywood.
Ele preparou, montou e exibiu um show carnavalesco que envergonharia qualquer justiça do mundo civilizado, perante um silêncio no mínimo comprometedor do Supremo Tribunal (que Lula rotula, nos criminosos grampos feitos e divulgados pelo juiz de "Corte acovardada")
Nesse dia, ás seis da manhã, apareceram duzentos (200) policiais armados de metralhadoras, muitos encapuçados, à porta de Lula e invadiram a sua residência para a busca. Tudo, testemunhado por centenas de jornalistas, que uma hora antes da operação, ás cinco da manhã, já lá se encontravam a aguardar o desfile da "Escola de Samba de Sérgio Moro". Por cima, nos céus, já andavam em rodopio os helicópteros da Globo para os "diretos". Não há que espantar, porque o complôt é mediático-policial, para atiçar o fogo e incendiar o Brasil política e socialmente.
À semelhança do que disse e escrevi em ralação ao processo Sócrates, em Portugal, não ponho as mãos no fogo, por ninguém. Infelizmente, como diz o Povo, "no melhor pano cai a nódoa".
A Lei tem que ser igual para todos, ninguém poderá estar acima da Lei, e, os responsáveis políticos que prevariquem tem que ser exemplarmente punidos com a mais grave medida contida no Código Penal. Mas essa condenação e punição tem que ser consequência de processos com grande lisura, onde o contraditório seja respeitado, onde a investigação decorra com a maior discrição, sigilo e rigor, para depois acontecer um julgamento público, transparente, enformado no Código do Processo Penal e na Constituição,
Ora vamos ler com atenção o que este juiz Moro, apaixonado pela operação italiana "Mãos Limpas" escreveu num trabalho intitulado "Considerações sobre a Operação Mani Pulite; LEIAM COM ATENÇÃO.
"os vazamentos seletivos das acções da Lava Jato contribuem decisivamente para o êxito da operação, os vazamentos serviram nas Mãos Limpas, e servem agora um propósito útil. O constante fluxo de revelações manteve e mantém o interesse do público elevado, e os políticos na defensiva (...) importante garantir o apoio da opinião pública ás acções judiciais, impedindo que as figuras públicas obstruíssem e obstruam, no casa da Lava Jato, o trabalho dos magistrados.
Esta "práxis" deste juiz, acompanhada em Portugal pelos magistrados que investigam Sócrates, não é JUSTIÇA DEMOCRÁTICA; esta era a JUSTIÇA FASCISTA E NAZI DE HITLER, inspirada no filósofo alemão do Direito, Carl Schmidt.
Esse trabalho supracitado, do juíz de Curitiba está cheio de erros e imprecisões, próprias de uma pessoa frívola, ousada e prenhe de desfaçatez, provocada por uma ambição desmedida e de uma ignorância envolta em, quiméras e atrevida empáfia provinciana.
Ora é este personagem, que começa a ser visto pela direita brasileira e pelos que por ela se tem deixado manipular, como alguém possuído de uma missão redentora, capaz de seguir Pedro, o Eremita, a caminho da Terra Santa para arrancar o sepulcro de Cristo das mãos infiéis.
Ora, se o poder corrompe, a fama também corrompe, a idolatria cega, e o ódio mata. E este Sergio Moro odeia Lula, Dilma e o PT, porque aderiu consciente, ou inconscientemente ao conservadorismo moralista militante, e a sua megalomania alimenta-se de fama, reconhecimento e proselitismo.
Todas as manhãs, quando acorda e olha para o espelho ele vê o novo Herói brasileiro, que destruiu o Presidente operário metalurgíco que ele abomina e por quem sente um profundo desprezo e um vomito intelectual
Ferreira Fernandes não tem razão: Lula não foge da Justiça, ao perceber que está nas mãos de um juíz parcial, alinhado com os golpistas para o "liquidar", e assim destruir o PT, opta por ser julgado pelo Supremo Tribunal, a mais alta Corte, constituída por dez juízes, os mesmos que julgaram, acusaram e prenderam os réus do mensalão. Para além da grande ajuda que poderá dar à Presidente, num momento de profunda crise económica, escapa das mãos de um "Títere", que já o condenara antes de o julgar, que não quer fazer justiça, mas sim eliminá-lo
quinta-feira, 17 de março de 2016
A Palhaçada e parcialidade da Justiça brasileira
Acabo de assistir no Jornal Nacional da Globo a uma entrevista surrealista, Inquirido em direto, o juíz de Brasília que suspendeu a posse de Lula como ministro respondeu: "estive presente numa das manifestações publicas exigindo a demissão da Presidente Dilma, mas fi-lo como cidadão, o que não me impede de ser imparcial nas minhas decisões como juíz", fim de citação.
Está tudo dito, tudo explicado, tudo viciado. É o País do Carnaval, as máscaras vão caindo.
Está tudo dito, tudo explicado, tudo viciado. É o País do Carnaval, as máscaras vão caindo.
Messiânico, profeta da "morolização", o Juíz brasileiro Sergio Moro, pensa ser, ou queria vir a ser, o Supremo Magistrado do Brasil. É um caso patológico
A tentativa de golpe no Brasil assume cambiantes nunca vistos nem imaginados em qualquer democracia do mundo. Ontem, tudo ficou bem claro: o chefe, ou um dos principais chefes é o Juíz de Curitiba, Sérgio Moro.
A sua execração e obsessão contra Dilma, Lula, PT, e tudo o que cheire a esquerda, tolda-lhe o espírito e o bom senso, impedindo-o de ser um julgador rigoroso e imparcial.
Nos seus tempos de estudante, leu bibliografia sobre a operação "Mãos Limpas" em Itália, e ficou fascinado com a história que leu, com alguma superficialidade. Aí, convenceu-se que poderia replicar no seu País, o papel dos magistrados italianos de Milão´e interiorizou poder ser, mais do que um juíz, um Justicialista, um ideólogo de uma justiça de inspiração sobrenatural, não um justiceiro, rigoroso na aplicação da lei, imparcial, rigoroso.
Esta operação "Lava -Jato", que hoje perfaz dois anos, tinha na sua essência objectivos da maior relevância social e económica: combater de forma inexorável a corrupção sistémica e até cultural do Brasil., que começou a minar os pilares da democracia, desviando recursos essenciais para a economia e as tão necessárias políticas sociais,
Tudo indicava que, finalmente, corruptores e corruptos iriam ser exemplarmente punidos, num processo judicial exemplar, tanto mais, que graças ao ex- Presidente Lula, as polícias e magistraturas passaram a dispor dos meios humanos e materiais necessários, e de total autonomia e independência para investigar e julgar. Com Lula, a Ética Republicana tornou-se efectiva no País; a Lei tornou-se igual para todos, e ninguém ficou acima da Lei.
Mas um factor decisivo escapou e comprometeu a eficácia e imparcialidade da operação: o processo foi avocado por um magistrado megalómano, vaidoso, politicamente alinhado, que viu nele a hipótese de executar os seus "sonhos" e poder vir a assumir o papel "messiânico" que ele interiorizara e ficcionara , quando das leituras, conjeturas e elucubrações que fez, do processo italiano.
De repente imaginou poder ser elevado a Herói do seu País e do seu Povo, ficando o nome Moro inscrito a letras de ouro nos anais da história, no cyberespaço, blogosfera, tudo e todo o lugar, onde ganhasse jus à "imortalidade.
Bastava ver a sua imagem, a sua pose, tiques, vestimenta e entoação de voz, para nos apercebermos que o personagem estava ávido de afirmação e reconhecimento, mais do que preocupar-se discreta e humildemente, na condução de uma operação judicial da maior importância e complexidade.
Por vezes parecia, e parece, estarmos em presença de um qualquer pastor de seita ou igreja de periferia.
A condução desta operação, merecerá seguramente um filme de Spielberg, Ridley Scott, ou qualquer outro diretor de Hollywood.
A discrição foi substituída pela espectacularidade e pelo "show". Todas as operações, buscas, detenções e prisões foram cobertas e publicitadas pelos helicópteros da TV Globo, co-autora deste "golpe" por razões de "share", comerciais, mas também políticas, irmanada nos ódios e ressentimentos contra o operário, que ele , sim, se tornou herói junto dos miseráveis, pobres e remediados do seu País, a quem devolveu dignidade e cidadania.
Conferências de imprensa, dadas por ele e seus "parceiros" da Polícia Federal tornaram-se constantes e obscenas, fazendo divulgações de peças processuais em segredo de justiça, e procedendo a condenações sumárias e populares antes de qualquer julgamento feito no respeito pelas regras processuais conformes com um Estado Democrático de Direito.
A escola de investigação seguida, é do alemão Carl Schmidt, o filósofo do direito de Hitler e do nazismo: fragilizar, os suspeitos, inflacionar e manipular a prova, usar a prisão arbitrária a partir de suspeitas para chega à prova, através de delações imorais e muitas vezes falsas, obter a condenação popular, das massas, mesmo antes do apuramento da prova, em audiência com regras do direito, lisura e isonomia.
Substituindo-se a Benedito Ruy Barbosa, conceituado autor de novelas brasileiras, o "juíz" Moro já tinha escrita a sua novela, em forma de tragédia grega, em três actos, Executados, filmados e amplamente difundidos pela Globo, já estavam o primeiro (a Hibris), com a prisão dos diretores corruptos da Petrobras, e o segundo (a Catarse), com a prisão de empreiteiros e políticos, a quem de imediato, em acções quase sumárias para os padrões democráticos, o juíz começou a aplicar condenações de 12, 15, 20 anos de cadeia; isto, para empurrar os condenados para a fétida delação premiada, com o objectivo de passar à conclusão do terceiro acto, (o Clímax) com a prisão de Lula e o afastamento de Dilma. Quando, já se babando, como um qualquer vampiro esfaimado saliva só com o cheiro a sangue da vítima, Dilma e o PT tiraram-lhe a putativa "comezaina" das mãos e da boca. O autor enraiveceu. A sua tragédia ficava sem Clímax, incompleta. Ele já não seria o herói global, Aí esqueceu-se que era juíz, com sérios deveres e obrigações, e assumiu o seu papel de golpista, a quem retiraram a possibilidade de executar o planeado golpe. Manda grampear (gravar) as conversas e os telefones da Presidência da República, decisão de exclusiva responsabilidade do foro competente, o Supremo Tribunal de Justiça, mas, insatisfeito ainda, cego de raiva, ódio e frustração, como qualquer criança a quem tiram o brinquedo preferido, igora e desrespeita a última norma sagrada do direito, e por livre iniciativa , viola o segredo de justiça, publicitando as conversas ilegalmente gravadas, da Presidente da República,
Este é o juiz Moro, o "Messias" o "Herói" da direita golpista brasileira, Em qualquer democracia ocidental seria a figura do anti-herói, punido exemplarmente, Impedido de continuar na judicatura por violação grave e reiterada dos seus deveres e obrigações. Utilizando a linguagem vernácula dos brasileiros, este justicialista messiânico não passa de um grande "SAFADÃO"
A sua execração e obsessão contra Dilma, Lula, PT, e tudo o que cheire a esquerda, tolda-lhe o espírito e o bom senso, impedindo-o de ser um julgador rigoroso e imparcial.
Nos seus tempos de estudante, leu bibliografia sobre a operação "Mãos Limpas" em Itália, e ficou fascinado com a história que leu, com alguma superficialidade. Aí, convenceu-se que poderia replicar no seu País, o papel dos magistrados italianos de Milão´e interiorizou poder ser, mais do que um juíz, um Justicialista, um ideólogo de uma justiça de inspiração sobrenatural, não um justiceiro, rigoroso na aplicação da lei, imparcial, rigoroso.
Esta operação "Lava -Jato", que hoje perfaz dois anos, tinha na sua essência objectivos da maior relevância social e económica: combater de forma inexorável a corrupção sistémica e até cultural do Brasil., que começou a minar os pilares da democracia, desviando recursos essenciais para a economia e as tão necessárias políticas sociais,
Tudo indicava que, finalmente, corruptores e corruptos iriam ser exemplarmente punidos, num processo judicial exemplar, tanto mais, que graças ao ex- Presidente Lula, as polícias e magistraturas passaram a dispor dos meios humanos e materiais necessários, e de total autonomia e independência para investigar e julgar. Com Lula, a Ética Republicana tornou-se efectiva no País; a Lei tornou-se igual para todos, e ninguém ficou acima da Lei.
Mas um factor decisivo escapou e comprometeu a eficácia e imparcialidade da operação: o processo foi avocado por um magistrado megalómano, vaidoso, politicamente alinhado, que viu nele a hipótese de executar os seus "sonhos" e poder vir a assumir o papel "messiânico" que ele interiorizara e ficcionara , quando das leituras, conjeturas e elucubrações que fez, do processo italiano.
De repente imaginou poder ser elevado a Herói do seu País e do seu Povo, ficando o nome Moro inscrito a letras de ouro nos anais da história, no cyberespaço, blogosfera, tudo e todo o lugar, onde ganhasse jus à "imortalidade.
Bastava ver a sua imagem, a sua pose, tiques, vestimenta e entoação de voz, para nos apercebermos que o personagem estava ávido de afirmação e reconhecimento, mais do que preocupar-se discreta e humildemente, na condução de uma operação judicial da maior importância e complexidade.
Por vezes parecia, e parece, estarmos em presença de um qualquer pastor de seita ou igreja de periferia.
A condução desta operação, merecerá seguramente um filme de Spielberg, Ridley Scott, ou qualquer outro diretor de Hollywood.
A discrição foi substituída pela espectacularidade e pelo "show". Todas as operações, buscas, detenções e prisões foram cobertas e publicitadas pelos helicópteros da TV Globo, co-autora deste "golpe" por razões de "share", comerciais, mas também políticas, irmanada nos ódios e ressentimentos contra o operário, que ele , sim, se tornou herói junto dos miseráveis, pobres e remediados do seu País, a quem devolveu dignidade e cidadania.
Conferências de imprensa, dadas por ele e seus "parceiros" da Polícia Federal tornaram-se constantes e obscenas, fazendo divulgações de peças processuais em segredo de justiça, e procedendo a condenações sumárias e populares antes de qualquer julgamento feito no respeito pelas regras processuais conformes com um Estado Democrático de Direito.
A escola de investigação seguida, é do alemão Carl Schmidt, o filósofo do direito de Hitler e do nazismo: fragilizar, os suspeitos, inflacionar e manipular a prova, usar a prisão arbitrária a partir de suspeitas para chega à prova, através de delações imorais e muitas vezes falsas, obter a condenação popular, das massas, mesmo antes do apuramento da prova, em audiência com regras do direito, lisura e isonomia.
Substituindo-se a Benedito Ruy Barbosa, conceituado autor de novelas brasileiras, o "juíz" Moro já tinha escrita a sua novela, em forma de tragédia grega, em três actos, Executados, filmados e amplamente difundidos pela Globo, já estavam o primeiro (a Hibris), com a prisão dos diretores corruptos da Petrobras, e o segundo (a Catarse), com a prisão de empreiteiros e políticos, a quem de imediato, em acções quase sumárias para os padrões democráticos, o juíz começou a aplicar condenações de 12, 15, 20 anos de cadeia; isto, para empurrar os condenados para a fétida delação premiada, com o objectivo de passar à conclusão do terceiro acto, (o Clímax) com a prisão de Lula e o afastamento de Dilma. Quando, já se babando, como um qualquer vampiro esfaimado saliva só com o cheiro a sangue da vítima, Dilma e o PT tiraram-lhe a putativa "comezaina" das mãos e da boca. O autor enraiveceu. A sua tragédia ficava sem Clímax, incompleta. Ele já não seria o herói global, Aí esqueceu-se que era juíz, com sérios deveres e obrigações, e assumiu o seu papel de golpista, a quem retiraram a possibilidade de executar o planeado golpe. Manda grampear (gravar) as conversas e os telefones da Presidência da República, decisão de exclusiva responsabilidade do foro competente, o Supremo Tribunal de Justiça, mas, insatisfeito ainda, cego de raiva, ódio e frustração, como qualquer criança a quem tiram o brinquedo preferido, igora e desrespeita a última norma sagrada do direito, e por livre iniciativa , viola o segredo de justiça, publicitando as conversas ilegalmente gravadas, da Presidente da República,
Este é o juiz Moro, o "Messias" o "Herói" da direita golpista brasileira, Em qualquer democracia ocidental seria a figura do anti-herói, punido exemplarmente, Impedido de continuar na judicatura por violação grave e reiterada dos seus deveres e obrigações. Utilizando a linguagem vernácula dos brasileiros, este justicialista messiânico não passa de um grande "SAFADÃO"
quarta-feira, 16 de março de 2016
Investimento brutal em publicidade televisiva não teve retorno em votos para Rubio
Marco Rubio's heavy spending doesn't pay off
http://www.cnn.com/2016/03/16/politics/marco-rubio-campaign-ad-spending/index.html
Não haverá debate republicano na Fox por desistência de Trump
Sources: Fox News cancels GOP debate
http://money.cnn.com/2016/03/16/media/donald-trump-republican-debate-fox/index.html
Na economia global os bancos são de quem os valorize mais, pagando mais pela sua aquisição
http://observador.pt/especiais/medo-dos-bancos-espanhois/
Óculos de realidade virtual da Sony em Outubro
http://tek.sapo.pt/multimedia/artigo/oculos_de_realidade_virtual_da_sony_chegam_em_outubro_mais_baratos_do_que_os_out-46653edc.html
Assassino nazi norueguês compara se a Nélson Mandela
Mass killer: How I'm like Mandela
http://www.cnn.com/2016/03/16/europe/norway-anders-breivik-testimony/index.html
Estes são os impostos justos e saudáveis
http://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/reino-unido-coloca-nova-taxa-nos-refrigerantes-para-combater-obesidade
Bruxelas poderia chamar -se Al bru-xe-las
http://observador.pt/2016/03/16/tiroteiro-bruxelas-dois-alegados-atiradores-terao-sido-detidos/
Clinton ataque com violência Donald Trump: a América precisa de um comandante chefe que a defendam, não que a embarasse
http://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-elections/hillary-clinton-dominates-super-tuesday-3-with-democratic-clean-sweep-over-bernie-sanders-a6933746.html
Obama nomeia juiz que republicanos elogiaram inúmeras vezes nos últimos anos, mas que se propõe agora rejeitar
Republicans have repeatedly praised Merrick Garland
http://www.cnn.com/2016/03/16/politics/merrick-garland-republicans-praise/index.html
Já só na convenção de Cleveland Trump poderá ser parado; mesmo assim é uma mera hipótese
https://www.washingtonpost.com/news/powerpost/paloma/daily-202/2016/03/16/daily-202-the-stop-trump-movement-s-last-realistic-hope-is-now-a-contested-convention-in-cleveland/56e8c230981b92a22d90a6ae/?wpmm=1&wpisrc=nl_daily202
Trump ameaça com tumultos na convenção se não for nomeado
Trump: 'Riots' if I'm not nominee
http://www.cnn.com/2016/03/16/politics/donald-trump-ted-cruz-brokered-convention/index.html
Porquê a Vitória de Trump na Flórida
http://www.independent.co.uk/news/world/americas/us-elections/this-chart-shows-why-trump-won-florida-and-is-going-to-be-the-nominee-a6933681.html
É interessante que esta cronista do DN, não tenha reparado, entre os "milhões" de manifestantes, milhares que desfilavam coma s famílias e filhos menores, até bébés ao colo ou a serem empurrados por "bábás" negras, que não eram manifestantes, mas "escravas" das elites que compunham a maioria esmagadora dos manifestantes
Brasil: Tiraram o "brinquedo"(Lula) ao juiz Moro
O juíz de Curitíba ficou com as voltas trocadas; o "script", que ele há muito tinha escrito, como autor da "Nova Tragédia Brasileira", fica sem o clímax; passa a tragédia em dois actos e não nos tradicionais três. Para o "narrador", misto de autor de "cordel" e de novela mexicana, embriagado com a hipótese de receber um "Grammy" que o transformasse em herói nacional, vai ter que se contentar com um prémio estilo "Big Brother", o que para o personagem não é de todo despiciendo.
Basta olhar para ele, para verificarmos estar na presença de um personagem atípico, igual aqueles "matutos" espertalhões e inteligentes, que tiveram oportunidade de estudar e se valorizar, mas nunca deixam de ser matutos. O curso é como a cachaça, embriaga-os; a carreira é como a cocaína, fá-los delirar: o sucesso é o crack, tolda~lhes o raciocínio, destrói-lhes os neurónios, acabando por conduzi-los ao esquecimento.
Sérgio Moro é o protótipo do cidadão que se julga iluminado, possuído de poderes sobrenaturais, pensando poder rasgar "os oceanos" à semelhança de Moisés.
À semelhança de alguns pastores de conhecidas seitas religiosas sabe ter na ingenuidade e ignorância do povo um campo fértil para cimentar o seu papel de salvador e redentor.
Sempre que o vejo na TV verifico que o "ego" não lhe cabe dentro do "terno", e mesmo que mude de terno para um tamanho maior, o ego não para de crescer e fica sempre de fora.
Uma sociedade democrática faz-se com instituições fortes, como o Supremo Tribunal de Justiça,jamais com Salvadores. O último e único foi Jesus Cristo.
Moro não tem perfil para se deixar crucificar, o que ele gosta, o que lhe preenche o imenso "ego" é sacrificar os outros. Ainda vai levar a cabo mais algumas crucificações, possívelmente as de Dona Marisa e dos Lulinhas. Mas ficará na posição de um Pilatos enfraquecido, a quem lhe tiraram Jesus Cristo para crucificar, e assim satisfazer as hordas raivosas e coléricas, que não aceitam o "Evangelho" dos pobres, que Lula andou a pregar.
Basta olhar para ele, para verificarmos estar na presença de um personagem atípico, igual aqueles "matutos" espertalhões e inteligentes, que tiveram oportunidade de estudar e se valorizar, mas nunca deixam de ser matutos. O curso é como a cachaça, embriaga-os; a carreira é como a cocaína, fá-los delirar: o sucesso é o crack, tolda~lhes o raciocínio, destrói-lhes os neurónios, acabando por conduzi-los ao esquecimento.
Sérgio Moro é o protótipo do cidadão que se julga iluminado, possuído de poderes sobrenaturais, pensando poder rasgar "os oceanos" à semelhança de Moisés.
À semelhança de alguns pastores de conhecidas seitas religiosas sabe ter na ingenuidade e ignorância do povo um campo fértil para cimentar o seu papel de salvador e redentor.
Sempre que o vejo na TV verifico que o "ego" não lhe cabe dentro do "terno", e mesmo que mude de terno para um tamanho maior, o ego não para de crescer e fica sempre de fora.
Uma sociedade democrática faz-se com instituições fortes, como o Supremo Tribunal de Justiça,jamais com Salvadores. O último e único foi Jesus Cristo.
Moro não tem perfil para se deixar crucificar, o que ele gosta, o que lhe preenche o imenso "ego" é sacrificar os outros. Ainda vai levar a cabo mais algumas crucificações, possívelmente as de Dona Marisa e dos Lulinhas. Mas ficará na posição de um Pilatos enfraquecido, a quem lhe tiraram Jesus Cristo para crucificar, e assim satisfazer as hordas raivosas e coléricas, que não aceitam o "Evangelho" dos pobres, que Lula andou a pregar.
Muitos me questionam: -as eleições presidenciais portuguesas e as americanas
Basta lermos as manchetes da imprensa mundial para podemos constatar como o mundo , em todas as latitudes segue com a maior atenção as campanhas para a escolha dos dois candidatos que no Outono disputarão a cadeira do, até aqui, esperemos que mude, homem mais poderoso do mundo.
Nós portugueses ainda não nos libertamos a 100% da trágica herança salazarista do "orgulhosamente sós". Hoje, no mundo global em que vivemos, tudo diz respeito a todos, e o que se passa nos Estados Unidos, designadamente a eleição do seu Presidente é de suma importância para toda a Humanidade.
Para Portugal, economia fraca do bloco ocidental, membro da União Europeia e da Aliança Atlântica, é bem mais importante a eleição americana, do que a do Presidente da República portuguesa, uma espécie de "Regedor", no contexto global.
Nós portugueses ainda não nos libertamos a 100% da trágica herança salazarista do "orgulhosamente sós". Hoje, no mundo global em que vivemos, tudo diz respeito a todos, e o que se passa nos Estados Unidos, designadamente a eleição do seu Presidente é de suma importância para toda a Humanidade.
Para Portugal, economia fraca do bloco ocidental, membro da União Europeia e da Aliança Atlântica, é bem mais importante a eleição americana, do que a do Presidente da República portuguesa, uma espécie de "Regedor", no contexto global.
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