Basta lermos as manchetes da imprensa mundial para podemos constatar como o mundo , em todas as latitudes segue com a maior atenção as campanhas para a escolha dos dois candidatos que no Outono disputarão a cadeira do, até aqui, esperemos que mude, homem mais poderoso do mundo.
Nós portugueses ainda não nos libertamos a 100% da trágica herança salazarista do "orgulhosamente sós". Hoje, no mundo global em que vivemos, tudo diz respeito a todos, e o que se passa nos Estados Unidos, designadamente a eleição do seu Presidente é de suma importância para toda a Humanidade.
Para Portugal, economia fraca do bloco ocidental, membro da União Europeia e da Aliança Atlântica, é bem mais importante a eleição americana, do que a do Presidente da República portuguesa, uma espécie de "Regedor", no contexto global.
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