sábado, 17 de setembro de 2016
Este juiz é um mártir, coitadinho; acha que está a ser escutado, e não manda investigar, acha que o querem afastar, e, de acha em acha, também achou, antes de ter recolhidas as provas, que Sócrates roubou, e mandou-o prender, para três anos e meio depois, ainda andar à busca dessas provas. Com estas entrevistas todas, o que ele pretende é alijar as responsabilidades graves que assumiu ao violentar direitos de cidadãos e ao agir por apriorismos e convicções. Eu também tenho a convicção de que ele não é intelectualmente sério, nem politicamente imparcial e independente. Pelo menos, no caso Sócrates, agiu "ad hominem", violando princípios fundamentais das leis e da judicatura.
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