quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Época de "milagres", agora no Montepio, com a aliança entre a Maçonaria e a Opus Dei

Depois entendimento à esquerda, que deu origem ao governo de António Costa, o grande derrotado das eleições legislativas, autêntico milagre político, eis que nas eleições para o Montepio, João Proença, - o maior aliado de Passos Coelho durante o período em que os portugueses foram martirizados, com uma austeridade cega e excessiva - alia-se a Bagão Félix, imagine-se, para disputarem a direção da Associação Mutualista.
Depois de Passos o ter premiado, colocando-o no AICEP, depois de se ter candidato à liderança do Conselho Económico e Social, depois de ter sido convidado para assessor ou conselheiro de Durão Barroso, depois de ter sido convidado pelo ministro do trabalho do CDS para integrar um comité para o assessorar, João Proença não pára. Desempregado na política, ele, maçon, alia-se a Bagão Félix da Opus Dei á procura de "tacho" no Montepio. É o despudor total. Os atenienses chamavam a esta ganância a "hubris", que esteve na origem da morte da democracia na antiga Grécia.

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