terça-feira, 24 de novembro de 2015

Um governo PS apoiado pela esquerda mais radical

Uma nova página abre-se hoje na vida política portuguesa, com a saída do PSD e do CDS/PP do arco da governação e a entrada surpreendente do PCP, PEV e Bloco de esquerda, partidos de protesto, até à data, nesse mesmo "arco".
Nasce assim uma leve esperança, num novo ciclo menos austero e socialmente mais justo.
António Costa não pode falhar. Se o fizesse, assistiríamos à "Pasokização" do PS, e ao regresso da direita ao poder, por muitos anos.
Os nomes indicados para o novo governo são, salvo raras exceções, os fieis de Costa; os seus íntimos e leais "escudeiros".
Aguardemos que tanta fidelidade seja augúrio de um executivo homogéneo e, sobretudo, competente,

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