Sergio Moro não tem razão: a delação não pode substituir a investigação criminal, e a busca de provas por parte dos agentes judiciários, muito menos perdoando crimes brutais de corrupção ativa, permitindo que grandes criminosos que prejudicaram gravemente a economia saiam ilesos e possam ir viver para Nova Iorque, a troco da entrega da cabeça de políticos. E, pior ainda, discriminando a corrupção ativa da passiva, como se uma fosse menos má que a outra
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