segunda-feira, 22 de maio de 2017
Discordo em absoluto do Presidente da Republica: não houve mérito dos dois governos; houve, sim, mérito do actual governo, porque se não tivesse havido uma alteração profunda das políticas e das prioridades, não teríamos saído do Procedimento por Défice Excessivo, e continuaríamos com uma crise profunda e com acentuados desequilibrios macro-económicos. Além do mais, no limite haveria mérito da Troika e do actual governo, dado que Passos Coelho limitou-se a ser o "notário" que avalizou e aplicou, sem pestanejar as ordens dos credores, tendo inclusivé agravado ainda mais o sentido dessas ordens
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