Com o novo governo PS, apoiado pelas esquerdas, vamos assistir a uma inversão de papeis, com as confederações patronais a assumirem a postura de contestação e radicalização até aqui desempenhada pela CGTP. Estas organizações patronais e os seus "lideres", que conheço como as minhas mãos estavam habituadas ás boleias que os governos de direita lhes dão, quando estão no poder, vivem aterrorizadas com a negociação séria e a arbitragem necessária que é exigida pelas concessões escandalosas que lhes foram dadas pela Troika e pelo tandem Portas/Passos Coelho.
Agora vão ser os patrões a apostarem "no quanto pior melhor". Desdita a nossa com parceiros destes.
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